O indiano Lakshmi Kanta Sarkar foi condenado à morte após realizar um ritual digno de um filme de terror, informou o Mirror. De acordo com os relatos, os moradores do vilarejo de Kalakuri Bankura encontraram Laksmi em um cemitério bebendo o sangue derramado da cabeça decepada de um bebê pendurada em uma árvore.
O homem, que confessou o crime, relatou que segue os estudos espirituais que remontam ao século V antes de Cristo. Para realizar o culto, o indiano ainda construiu um templo improvisado e quase acabou linchado pelos aldeões indignados, que gritavam "feiticeiro", sendo salvo pelos policiais que intervieram. Apesar de o crime ter ocorrido há dois anos, a sentença de Sarkar só foi dada recentemente, depois que 17 testemunhas depuseram contra ele no tribunal, informou o "Times of India".
Sarkar era um dos poucos seguidores de uma das ramificações obscuras do "Tantra". Essa linha é uma das mais negligenciadas do hinduísmo e seus adeptos geralmente realizam sacrifícios e rituais com sangue para alcançar a elevação espiritual.
Fonte: Pop
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