sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

4 dos desaparecimentos mais bizarros da história que jamais foram explicados


Quando uma pessoa morre, seus familiares sofrem e, dependendo da situação, entram em choque. Depois do enterro, no entanto, tentam seguir suas vidas da melhor forma possível, lidando sempre com a dor da perda. Mas e quando a família passa anos sem saber o que aconteceu com uma pessoa desaparecida?

Por mais que a gente acredite que não existam formas de sumir do mapa, há casos por aí muito misteriosos, que relatam o desaparecimento de indivíduos há anos e que nunca puderam ser encontrados. O sofrimento de amigos e familiares nesses casos, com certeza, é muito maior, porque não se sabe se a esperança do reencontro deve ou não ser alimentada, além de existir a angústia de continuar as buscas por uma pessoa que pode estar morta.


Complicado não? Mesmo parecendo apenas enredo de filmes de Hollywood, existem histórias reais que nunca receberam um desfecho, nas quais as pessoas simplesmente sumiram sem deixar vestígios. Confira, na lista que preparamos, 4 desses casos mais misteriosos que jamais puderam ser solucionados:

1. O sumiço dos Sodder


Na véspera de Natal de 1945, a família Sodder – imigrantes italianos que viviam na Virgínia do Oeste, nos Estados Unidos – passou por uma tragédia que mudou para sempre suas vidas. Eles estavam dormindo quando um incêndio terrível atingiu a residência. Acontece que, além das perdas materiais, 5 das 10 crianças da família acabaram desaparecendo por completo.

Todos eles, segundo os pais, estavam no andar de cima, que foi completamente bloqueado pelo fogo. O mais impressionante, no entanto, aconteceu depois que os bombeiros controlaram o incêndio: não havia corpos carbonizados, ossos ou quaisquer outros vestígios das 5 crianças.

Dizem que antes e durante esse episódio, coisas estranhas aconteceram na casa dos Sodder. Primeiro, eles não conseguiram ligar para os bombeiros, porque o telefone não estava funcionando. Depois, o Sr. Sodder tentou aproximar o caminhão da casa, para chegar até o segundo andar, mas o veículo não dava partida.


Além disso, uma semana antes do incêndio, dois corretores de seguros muito estranhos estiveram no local e acabaram ameaçando a família devido aos comentários antifascistas que ouviram na residência. Aliás, um desses caras chegou a vistoriar a casa depois do ocorrido e foi quem determinou que a causa do fogo foi acidental.

Algumas pessoas chegaram a comunicar a polícia de terem visto 5 crianças, acompanhadas de dois italianos em um restaurante de beira de estrada, nas proximidades da cidade de Fayetteville, onde a família residia. Mas nenhuma pista do paradeiro dos garotos foi encontrada.

A única coisa que a família Sodder conseguiu, depois de 20 anos, foi uma foto de um de seus filhos já adulto. Mas, como a entrega foi anônima, eles não puderam confirmar se a fotografia era real ou não. O mistério desse desaparecimento nunca foi resolvido.

2. A tragédia do dirigível


Em plena Segunda Guerra Mundial, no ano de 1942, os militares Ernest Cody e Charles Adams sumiram depois de um misterioso acidente com dirigível. Eles estavam patrulhando a região de São Francisco quando avisaram, por rádio, que checariam um vazamento de óleo nas Ilhas Farallon.

A última vez que o dirigível L-8 foi visto, no entanto, estava sobrevoando a cidade de Daly, depois de passar rasante aos telhados das casas. Depois disso, caiu e se espatifou todo.

Mas a tragédia ficou ainda mais estranha, quando a equipe de buscas vasculhou os destroços do dirigível e não encontrou qualquer indício dos militares. A marinha concluiu que nenhum paraquedas ou bote salva-vidas estava faltando e apenas alguns coletes haviam desaparecido. Da mesma forma, não foi identificado qualquer dano na parte motora do dirigível.


Como não havia sinal de luta no que sobrou do dirigível e somente sua porta estava aberta, a investigação do caso nunca foi concluída. Até hoje não se sabe dizer se Cody e Adams foram abduzidos, se saltaram do L-8 ou se foram raptados pelos japoneses.

3. O desaparecimento de Ben Padilla


Esse é outro caso que permanece sem qualquer explicação até hoje. Aliás, a história aconteceu em 2003, quando Ben Padilla, um mecânico americano de aviões, simplesmente desapareceu com um Boeing 727!

Apesar do tamanho do avião, o FBI nunca encontrou seus vestígios e nem o mecânico, nem um outro cara que estava na aeronave quando ela decolou foram encontrados. Aliás, contam que o avião estava sendo reformado na Angola, onde Padilla foi para supervisionar os reparos e simplesmente levantou voo com o Boeing, que deveria apenas taxiar na pista.

Contam que o americano tinha licença de piloto, mas não contava com experiência suficiente para controlar uma aeronave daquele porte. Além disso, quem estava observando o suposto teste disse que, antes de decolar, o avião ziguezagueou, sugerindo que havia acontecido algum tipo de luta em sua cabine.


Várias agências de segurança chegaram a investigar o caso de Padilla e, durante um tempo, até mesmo um atentado terrorista foi considerado. Mas três anos depois do sumiço do avião, o FBI simplesmente deu o caso por encerrado, mesmo sem conclusões; e o mecânico nunca mais foi visto.

4. O mistério do farol das Ilhas Flannan


No ano de 1900, na Escócia, Thomas Marshall, James Ducat e Donald MacArthur foram encarregados de cuidar do farol das Ilhas Flannan durante 14 dias. Segundo as ordens que receberam, eles deveriam permanecer na torre e não poderiam deixar o farol sozinho em qualquer situação.

O trio, então, partiu para cumprir a tarefa, mas não demorou muito para que as embarcações que passavam pelo local percebessem que o farol não estava funcionando. Uma equipe foi enviada às ilhas de imediato e uma situação muito estranha foi vista no local: a torre estava completamente vazia, havia uma refeição pronta e intocada sobre a mesa e a porta do local estava trancada.


Ninguém, até hoje, sabe dizer o que aconteceu com os homens. Alguns chegaram a cogitar que eles haviam sido levados por uma forte tempestade que havia castigado a região alguns dias antes, mas os caras eram experientes demais para isso e foram encontradas anotações no livro de controle nas datas seguintes à forte chuva.

Fonte: Fatos Desconhecidos

8 comentários:

  1. Acho que essa será a primeira vez que menciono isso, tenho uma grande vontade de me tornar um investigador, não polícial já que odeio políciais.
    Somente adquirir abilidades investigativas e viajar o mundo conhecendo casos que provam como a frase "Não existe crime perfeito" é uma grande idiotice.

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    1. Então sugiro que tu vire um investigador particular. Não tem nada a ver com a polícia, embora nesse caso, ter amizades nas corporações é ponto positivo..

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  2. Meu pai trabalhalhou na falida varg que tinha em POA e quando era pequena lembro dele é do meu avô falando sobre uma avião de carga que tinha sumido, era pequena não entendia muito bem, só sabia que não podia contar pra ninguém, quando o avião dá Malasya Airlines sumio (logo no início, quando não havia sido achado destroços) meu pai mencionou outra vez o episódio com o avião,e disse que nunca acharam nada do avião, e que ele sumio logo após a decolagem, e nunca foi esclarecido nem para os colegas de serviço o que tinhanm acontecido com o piloto e tripulação,já que era um avião de carga. Nunca mais viram os colegas.

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    1. Porra que história, hein! Isso abre precedência para muitos casos de aviões desaparecidos. Fora imaginar outros tantos que sequer temos conhecimento da existência.. o que será que a empresa falou pras famílias?

      Caralho, fiquei chocada!

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    2. Meu pai e meu avô falavam que lá ninguém dava informações pra eles, eram colegas do dia a dia, imagina! Simplesmente não viram mais, depois que me contaram depois de adulta, fiquei pensando, como pode sumir um avião de carga, meu pai dizia que eram os maiores, sumirem em trajeto tão curto? O voou era de Porto Alegre a São Paulo, não tem mar, não tem mata, se tivesse caído acho que notariam né?!? Hahaha
      Meu pai é o meu vô disseram que nunca deixaram de pensar sobre esse assunto!

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    3. Que horror! Cê sabe que isso me lembro do meu tio-avô, que era da marinha. Um belo dia, foram até minha bisavó informá-la que ele havia morrido em um acidente de carro. Só isso. Não falaram onde, nem como, nem deram detalhes sobre o acidente, só que ele morreu em um acidente de carro, o que até hoje me deixa com a pulga atrás da orelha até hoje, sobretudo porque a família dele mora toda aqui na minha cidade e quando ele partia em missão, ficava no mar até voltar pra casa, então é uma história confusa demais. A não ser que no atestado esteja escrito "morte por acidente de carro, que são como as lanchas."

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  3. Pois é, não explicam e fica por isso mesmo! Não sei como pode.
    Pode me ajudar, não sei pq mas não consigo comentar nas novas postagens, sou meia burrinha né, só conseguo comentar nas antigas.

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    1. Então somos duas gata, pq eu não sei mexer nessas coisas HAHHA! Estranhamente você foi a segunda pessoa que disse não conseguir comentar nas postagens. Eu coloquei para aceitar comentários de anônimos. Vê se você consegue comentar assim.

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