Páginas

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

7 seriais killers históricos pouco conhecidos

As histórias de serial killers modernos provocam o interessa das pessoas muito frequência. O fenômeno, no entanto, não é tão recente assim, tendo registros em em séculos ou mesmo milênios do passado. Foram homicídios motivados somente pela diversão dos criminosos, transtornos psicológicos ou mesmo pela intenção de tirar a vantagem de alguma situação.

Conheça alguns dos mais assustadores criminosos do passado que vão te deixar de cabelos em pé.



1 – Juan Diaz de Garayo (1870-1879, Espanha)


O espanhol Juan Diaz de Garayo estrangulou cinco mulheres e uma jovem de 13 anos até a morte, além de atacar outras quatro. Suas vítimas costumava ser prostitutas que ele tentava contratar, mas o recusavam por suas propostas de pagamento de baixo valor. Com o tempo, de Garayo parou de oferecer dinheiro e simplesmente assassinava as mulheres. Depois de duas tentativas que falharam e quase causaram sua prisão, ele parou de cometer crimes, mas acabou capturando. Em 1881, ele foi condenado à morte e teve o cadáver exibido em público por dez horas, antes de ser cremado.

2 – Peter Stumpp (1564-1589, França)


Apesar do método utilizado para conseguir suas confissões ser controverso – ele aconteceu durante um período de caça às bruxas – Peter Stumpp assumiu praticar magia negra desde os 12 anos de idade, matar 14 crianças (incluindo o próprio filho) e duas mulheres grávidas. Condenado à morte, ele foi preso a uma grande carruagem durante o Halloween e teve sua carne arrancada de sua pele, as pernas quebradas por um machado e sua cabeça arrancada. Como se não fosse o bastante, todo o corpo foi jogado na fogueira após isso.

3 – Darya Nikolayevna Saltykova (1762, Rússia)


Alguns acreditam que a raiva de Darya Nikolayevna Saltykova era resultado de seu parceiro estar se relacionando com outra garota, mas outros defendem que seus ataques não tinham razões aparentes. Saltykova ficou conhecida por torturar 139 pessoas até a morte, incluindo crianças, mulheres grávidas e jovens que ela via como rivais. As torturas incluíam quebrar ossos, arrancar as roupas antes de jogar as vítimas em paisagens congeladas da Rússia ou jogar água fervente nelas, dentre outros. Por seus crimes, ela acabou sendo capturada, acorrentada e espancada em público ao lado de uma placa de explicava os seus crimes. Depois da punição, foi condenada à prisão perpétua no porão de um monastério local.

4 – Gesche Gottfried (1813-1827, Alemanha)


Gesche Gottfried era uma alemã que foi considerada culpada pelo envenenamento de 15 pessoas ao longo de 15 anos e suas motivações foram debatidas por séculos. Acredita-se que ela sofria da Síndrome de Munchausen, que causava os aspectos exagerados de sua vida. Ela envenenava suas vítimas para mantê-las doentes, de forma que ela poderia cuidar delas. Por causa disso, ela ganhou uma reputação de altruísta e cuidadosa, chegando a receber o apelido de Anjo de Brêmen. Em seu aniversário de 43 anos, Gottfried foi presa depois que uma de suas vítimas em potencial encontrou flocos brancos em sua comida e contou ao seu médico, que identificou o conteúdo como veneno para ratos. Quatro anos depois, a mulher foi executada.

5 – Manuel Blanco Romasanta (1844-1852, Espanha)


Manuel Blanco Romasanta havia saído da Espanha para Portugal, onde trabalhava como guia para novos visitantes na cidade em que vivia. Ele costumava enviar cartas para as famílias dos clientes para contar que eles estavam felizes no local e bem instalados, mas algumas pessoas começaram a questionar a situação quando o homem foi visto vendendo roupas de seus clientes e sabão, que acreditavam serem feitos com gordura humana. Quando ele foi preso, se defendeu dizendo que sofria de licantropia, a habilidade de se transformar em lobisomem. Com base em testes da época, médicos realizaram testes que determinaram que o homem não tinha problemas mentais e ele foi condenado por nove crimes, apesar de ter confessado 14 – as outras cinco vítimas morreram por ataques reais causados por lobos. Atualmente, psiquiatras acreditam que o homem era vítima de sociopatia.

6 – Catherine Wilson (1855-1861, Reino Unido)


Catherine Wilson era uma enfermeira que teve mais de 30 pacientes que morreram sob seus cuidados, mas não antes dela convencê-los a incluí-la em seus testamentos. Apesar disso, ela foi considerada responsável diretamente apenas pela morte de seu próprio marido e uma outra vítima que recebeu uma dose de ácido sulfúrico suficiente para matar 50 pessoas. Num primeiro julgamento, Wilson foi considerada inocente pelo juiz, mas foi presa depois que a polícia investigou outras vítimas cuidadas pela mulher e percebeu que ela havia assassinado outros sete pacientes.

7 – Liu Pengli (144-116 AC, China)


Liu Pengli se tornou príncipe de Jidong durante o reinado do Imperador Jing de Han. Ao lando de servos e escravos, Liu foi responsável pelo ataque a várias vítimas a partir de roubos. A verdadeira razão por trás dos ataques, no entanto, era apenas a sua diversão. O reino de terror provocado por ele durou de 144 a 116 A.C. Eventualmente, o filho de uma de suas vítimas decidiu o acusar pelo crime e ele foi condenado por mais de 100 assassinatos. Porque não queria condenar seu próprio sobrinho à morte, o Imperador ordenou que todo seu poder e terras fossem tomados e Liu foi banido para a terra de Shangyong.

Se impressionou com as histórias dos criminosos do passado? Qual delas mais te chamou a atenção?


Fonte: Fatos Desconhecidos: 7 seriais killers históricos que você nunca ouviu falar

2 comentários:

  1. Diferente a que envenenava pra continuar cuidando, as pessoas tem cada tipo de distúrbio interessante

    ResponderExcluir