Ficha Técnica:
Direção: Jennifer Kent
Ano: 2014
País: Austrália
Duração: 93 Minutos
Título Original: The Babadook
Sinopse:
Seis anos já se passaram desde a morte de seu marido, mas Amelia ainda não superou a trágica perda. Ela tem um filho pequeno, o rebelde Samuel, e tem dificuldades para amá-lo. O garoto sonha diariamente com um monstro terrível e ao encontrar um livro chamado "The Babadook" reconhece imediatamente seu pesadelo. Certo de que Babadook deseja matá-lo, o menino começa a agir irracionalmente, para desespero de Amélia.
Elenco:
A mãe necessitada, o guri pentelho pra caralho e o Capiroto em pessoa.
Crítica:
Posso dizer com toda propriedade que nunca vi um filme parecido com Babadook. É dramático sem perder o suspense em nenhum momento e traz uma experiencia totalmente inovadora para o espectador.
Como suspense, vemos uma família desgastada pela desgraça tendo que lutar contra uma entidade maligna que passou a atacá-los, transformando suas vidas em um inferno. Já como drama, temos a presença de uma mãe cansada e abatida, tendo que cuidar do filho problemático. No filme, somos bombardeados frequentemente com as nuances entre o extinto materno que a mãe tem para com o filho, e a vontade oculta de culpá-lo pela morte do marido. E na criança, vemos uma mistura evidente de pura inocência infantil com um toque mórbido.
A relação entre os personagens do filme é até mais incomoda e sufocante que o próprio suspense em si, tudo gerado depois da morte do pai, a quem a criança nunca conheceu. Essa morte fez surgir um sentimento de abandono na criança, que mais tarde se manifestou como uma necessidade obsessiva por atenção, o que deixou a mãe desgastada e infeliz, e assim culminou no evidente desgosto que a mulher tanto tenta esconder. Babadook surge no momento mais conturbado da família, tornando a convivência entre mãe e filho cada vez mais difícil.
O filme é muito bem feito, e nos teletransporta para a pele da mulher, nos fazendo sofrer exatamente o que ela sofre e sentindo o mesmo desespero que ela.
Enfim, um ótimo filme, vale a pena assistir.
Nota:
Assista:
Clique AQUI e depois escolha a opção VIDIG
Bom filme!
Posso dizer com toda propriedade que nunca vi um filme parecido com Babadook. É dramático sem perder o suspense em nenhum momento e traz uma experiencia totalmente inovadora para o espectador.
Como suspense, vemos uma família desgastada pela desgraça tendo que lutar contra uma entidade maligna que passou a atacá-los, transformando suas vidas em um inferno. Já como drama, temos a presença de uma mãe cansada e abatida, tendo que cuidar do filho problemático. No filme, somos bombardeados frequentemente com as nuances entre o extinto materno que a mãe tem para com o filho, e a vontade oculta de culpá-lo pela morte do marido. E na criança, vemos uma mistura evidente de pura inocência infantil com um toque mórbido.
A relação entre os personagens do filme é até mais incomoda e sufocante que o próprio suspense em si, tudo gerado depois da morte do pai, a quem a criança nunca conheceu. Essa morte fez surgir um sentimento de abandono na criança, que mais tarde se manifestou como uma necessidade obsessiva por atenção, o que deixou a mãe desgastada e infeliz, e assim culminou no evidente desgosto que a mulher tanto tenta esconder. Babadook surge no momento mais conturbado da família, tornando a convivência entre mãe e filho cada vez mais difícil.
O filme é muito bem feito, e nos teletransporta para a pele da mulher, nos fazendo sofrer exatamente o que ela sofre e sentindo o mesmo desespero que ela.
Enfim, um ótimo filme, vale a pena assistir.
Nota:
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Bom filme!
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