sábado, 16 de janeiro de 2016

A marca da morte de Athens Lunatic Asylum



Aberto em Janeiro de 1874, o Athens Lunatic Asylum era uma instituição de saúde mental de primeira classe com base no Plano Kirkbride, uma metodologia inovadora de construção, infra-estrutura e de tratamento em instituições de saúde mental. Ele serviu principalmente como casa para os milhares de soldados que sofriam da Síndrome da Guerra Civil altamente controversa. O cuidado era conhecido por ser de alto padrão e a equipe era uma das melhores da época, no entanto, o orgulho da Atens Lunatic Asylum durou por um curto espaço de tempo.


Conforme o tempo passava, os hospitais baseados no plano Kirkbride desenvolveram uma reputação bastante decente como um local ideal de "despejo" para os membros problemáticos da família, um lugar agradável para dispor de familiares que a sociedade da época não ter sem culpa. Com o Athens Lunatic Asylum não foi diferente, e em poucos anos, o hospital passou a receber, além dos pacientes comuns, moradores de rua, idosos negligenciados por sua própria família e adolescentes expulsos de suas casas. A equipe do hospital logo percebeu uma maneira rápida de rentabilizar este aumento da contagem de cabeças: empregar os internados, mesmo à força, em trabalhos de manutenção do hospital. Tratamento virou-se para a tirania, e como o hospital orgulhosamente ultrapassou a marca de 2000 pacientes, foi o caos, problemas e ganância por todo lado. Assim que a lobotomia e as terapias de choque foram introduzidas, a equipe do hospital se viu na liberdade de atacar os pacientes de todas as formas que podiam, como confinando-os na solitária e até tortura física.

À partir deste ponto, a reputação do hospital tornou-se tão horrível que muitos relatos contam que os pacientes mortos em Athens Lunatic Asylum permaneceram em alma nas alas do local em busca de vingança. Entre as lendas e contos que se ouve do lugar, a maior fascinação era uma marca de tamanho humano encontrado no chão de uma ala selada. As pessoas contavam que a mancha foi deixada pelo cadaver de uma internada, chamada Margaret Schilling, que, depois de dias de maus-tratos sofridos. desapareceu. Seu corpo foi encontrado semanas depois em uma ala fechada do hospital. Seu corpo, de acordo com a lenda, estava tão decomposto que os fluidos putrefatos da carcaça deixaram uma marca permanente no chão. "Ahh, mas isso é só uma lenda, tia Metzger.." Então dê uma olhada na mancha:


Ainda não acredita?

Em 2008, o Journal of Forensic Sciences publicou um estudo que examinou a mancha. Eles descobriram que ela continha compostos consistentes com os de um corpo em decomposição. Os agentes biológicos e os agentes de limpeza usados para tirar a mancha original reagiram entre si para criar uma mancha eterna.

Isto coincide com relatórios do hospital de um paciente chamado Margaret Schilling, que morreu de insuficiência cardíaca no dia 01 de dezembro de 1979. Aparentemente a mulher estava nua quando seu corpo foi descoberto, suas roupas cuidadosamente dobradas e empilhadas ao lado do corpo, já morto.

3 comentários:

  1. Eita,acho que já li sobre essa marca da morte em outros blogs,mas mesmo assim essa foto é sinistra

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