segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Fotos de vitimas tiradas um pouco antes de suas mortes

Muitos assassinos em série guardam fotos das suas vítimas, mortas ou vivas, pra guardar de recordação, pra desafiar a polícia ou até mesmo por prazer. O site TruTv reuniu fotos tiradas antes das vítimas morrerem. Algumas delas sabem o seu destino, outras, não fazem a mínima ideia do que está por vir.

Essa é Regina Kay Walters, de 14 anos. A foto foi tirada por Robert Ben Rhoades, um assassino em série, que viajou os EUA com um caminhão que carregava uma câmara de tortura. Rhoades sequestrou Regina e seu namorado, Ricky Lee Jones. Os namorados tinham fugido de suas casas para viverem juntos no Texas. Essa foto foi tirada numa fazenda abandonada em Illinois, onde Rhoades matou Regina depois de ter cortado o cabelo dela e obrigado a garota a colocar um vestido preto. O corpo do namorado nunca foi encontrado.


Judith Dull, aspirante a modelo, foi morta por Harvey Glatman. Glatman se mudou pra Los angeles, e se passava por fotógrafo. Chamava mulheres pra seu quarto de hotel com a promessa de torná-las modelos famosas. Então ele amarrava-as e tirava fotos. Em seguida as matava e jogava seus corpos na estrada. Nesta foto, Judith pensava que ia posar pra um anúncio de uma revista sobre o crime organizado.


Shirley Ann Bridgeford, outra vítima de Glatman. Ela o encontrou usando um serviço de encontros chamado "Patty Sullivan lonely hearts club" (Algo como clube para corações solitários Patty Sullivan). Glatman, usando o nome de George Williams, pegou Shirley e falou que ao invés de ir dançar, como eles haviam planejado, eles iriam dar um passeio na estrada. Em certo ponto do caminho, ele parou o carro e ordenou que Shirley saísse e tirasse a roupa. Então ele a estuprou, fotografou e humilhou Shirley, antes de mata-la estrangulada, tirar algumas fotos, e abandonar o corpo.


Outro assassino que se disfarçava de fotógrafo: William Richard Bradford. Uma noite, depois de ser inocentado por uma acusação de estupro, ele encontrou a garçonete Shari Miller. Com promessas de fazer dela uma top model em pouco tempo, ele a levou para um deserto em Los Angeles e tirou algumas fotos antes de matá-la enforcada. Então ele arrancou as tatuagens dela e levou o corpo para Hollywood, onde deixou o corpo numa caçamba de lixo. Bradford foi julgado por dois assassinatos (um deles foi esse), mas acredita-se que ele seja responsável por mais de 50.


Bob Berdella, um assassino em série que preferia homens, manteve Todd Stoops, de 23 anos, preso por 2 meses, torturando-o diariamente com choques elétricos, penetração anal e outros abusos. Berdella não matou Todd intencionalmente. O jovem morreu em decorrência dos ferimentos provocados por Berdella. Depois de vários estupros consecutivos, Todd desenvolveu uma ruptura anal e começou a sangrar. Berdella tratou de Todd com antibióticos para animais, injetando o remédio em seus olhos.


Outra vítima de Bordella, Larry Pearson, um garoto de programa. Ele viveu como escravo sexual de Berdella por seis semanas e foi mais cooperativo que os outros. Então ele tentou escapar, e Berdella o matou.


Jerry Brudos, assassino em série e necrófilo, matou a estudante de 19 anos Karen Sprinker na garagem dele. Ele a sequestrou no estacionamento de um mercado e a levou para a sua casa, onde ele fez a jovem se despir e posar para fotos. Ele matou Karen por enforcamento, transou com o seu corpo e arrancou os seus seios.


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