quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Os assassinos mais jovens e cruéis conhecidos

Todos sabemos que crianças, apesar de inocentes, estão longe de ser boas ou pacíficas até que isso lhes seja ensinado. Por isso, brigas, raiva e rancor são palavras que assustadoramente fazem parte de nossas vidas desde quando jovens. Mas quando uns socos ou chutes são trocados por armas e os hematomas de canela, tão comuns, viram ferimentos mortais, percebemos que há algo bem errado com a crueldade dessas jovens pessoas. Alguns exemplos a seguir mostram que aparentemente não importa a idade, assassinos sempre serão diferentes do resto das pessoas:

Nevada Tan


Com apenas 11 anos, essa menina usou um estilete para cortar a garganta e os braços de uma garota de 12 anos, que morreu de hemorragia. Depois do crime, simplesmente voltou à sala de aula, com as roupas cobertas de sangue. O motivo, mais tarde admitido, teria sido o fato da vítima fazer cyberbullying com a assassina.

Christopher Pittman


Por culpa de um lar desestruturado, Pittman já falava sobre suicídio, brigava e  havia fugido de casa com apenas 12 anos, o que fez com que seus pais o levassem a um psiquiatra, que lhe deu antidepressivos dos quais fazia uso. Mesmo assim, o caso de disciplina do garoto não melhorava, e ele foi mandado para morar com os avós, de quem gostava.

Entretanto, depois de ficar de castigo por se envolver numa briga, pegou uma espingarda do avô e matou o casal de idosos enquanto dormiam, botou fogo na casa e fugiu no carro do casal, curiosamente levando o cachorro. Foi sentenciado a 30 anos de prisão.

Mary Bell


Em 1968, Bell tinha 10 anos, mas já tinha o instinto assassino de um adulto, ao brutalmente enforcar um menino de 4 anos e abandonar seu corpo em uma casa vazia. A morte do garoto foi considerada acidental pelas mãos de Bell não terem deixado marcas, mas ela foi pega por repetir o ato com um outro garoto, de 3 anos, o qual ela não apenas estrangulou, mas também desfigurou com uma tesoura, deixando um “M” na barriga da vítima. Isso levou à sua captura, quando admitiu a morte do primeiro garoto e foi sentenciada à prisão até 1980.

Jamarion Lawhorn


Sofria violência e abusos por parte da mãe e do padrasto, e tentou recorrer à polícia, que o negligenciou. Em 2014, descontou sua raiva esfaqueando uma criança de 9 anos 4 vezes, aleatoriamente, num parque. Após o crime, ligou para a polícia e disse “eu acabei de esfaquear uma pessoa, por favor, venham me buscar e me matem”.

Michael Hernandez


No mais clássico estereótipo do nerd assassino, Hernandez era um aluno exemplar, mas um dia revelou seu lado reprimido, comemorando o aniversário de 14 anos com uma série de assassinatos planejados e anotados em seu diário.

Seu plano consistia em chamar dois amigos para o banheiro e esfaqueá-los, mas somente um aceitou. O crime foi flagrado por um colega de sala, que alertou a equipe da escola. Quando as evidências foram encontradas, foi sentenciado à 30 anos por ter planejado os assassinatos, que além dos dois amigos, incluíam até sua irmã!

Amarjeet Sada


Com apenas 8 anos, esse garoto indiano já matava, e suas vítima eram meros bebês. Pra piorar, até entre a família fazia vítimas, como sua irmã e prima, que inicialmente foram acobertadas. Mas quando o garoto estendeu seu alcance para o bebê da vizinha. Como a lei indiana não permite que crianças vão para a cadeia, ele foi encaminhado para um lar de criação até a maioridade.

Jesse Pomeroy


Desde pequeno, costumava chamar “amiguinhos” para uma brincadeira diabólica: ele torturava as vítimas, amarrando-as, colocando mordaças e até mesmo chicoteando ou cortando suas vítimas no corpo e no rosto. Quando foi pego pela polícia, em 1872, tinha 12 anos, e foi sentenciado a seis anos em um reformatório, em Massachusetts. Entretanto, só cumpriu 1 ano e 5 meses da pena, por bom comportamento, por mais estranho que pareça.

Pouco tempo depois que ficou livre, com 14 anos, torturou e assassinou uma garota de apenas 10 anos, e um menino mais novo ainda, com 4. Seu motivo, quando questionado, era que ele simplesmente “não conseguia evitar”.

Apesar de ter sido sentenciado à morte, o juiz não quis promulgar a sentença, pela idade de Pomeroy. Sua morte só veio em 1932, aos 72 anos, ainda preso, em pena perpétua.

Dedrick Owens


O franco-atirador escolar mais jovem a atacar, com apenas 6 anos. Owens atirou em uma colega de classe de apenas 6 anos, depois tentando se esconder num banheiro. Foi pego pela polícia, mas, por sua idade, não foi julgado nem punido. Seu tio, responsável por deixar a arma num local em que Owens pôde pegá-la, foi sentenciado por homicídio culposo.

Fonte: Fatos Desconhecidos

4 comentários:

  1. Lembro do dia em que eu tive uma discusão feia com meu professor de sociologia, ele sempre falava que a sociedade era quem corrompia o individuo, mas nada me tira da cabeça que já nascemos ruims e nossa essência ruim só piora a cada dia o mundo podre que vivemos.
    Sempre tem aquele(a) que fala que existe mais gente boa que ruim, mas são sempre esses que seguram as bolsas quando passam alguém perto deles quando caminham à noite pelas ruas.

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    1. Professores de Sociologia só servem pra uma coisa: esquerdar. Mas em partes, na minha opinião, ambos estejam certos.

      Uma vez eu li um artigo (não lembro onde) que dizia que a grande maioria da população já nascia com um gene/pré-disposição (chame do que quiser) à psicopatia e sociopatia, e que no geral, a maior porcentagem desses indivíduos consegue viver sem que esse fator se sobressaia, a menos que algo desencadeie essa pré-disposição, como um trauma, por exemplo.

      Mas eu não sou psicologa, confesso que meus conhecimentos sobre esse tipo de assunto, embora bastante curioso, sejam muito vagos..

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    2. Bem galera, eu estudo psicologia, e os professores estão corretos, nossas mentes nascem como um HD vazio e são preenchidas pelo convívio social, já no caso de psicopatia e sociopatia existe uma pré-disposição sim, que certamente é o caso dessas crianças, okay, por nada, até mais....

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