sexta-feira, 3 de abril de 2015

Ex-policial conta sobre encontro paranormal enquanto vasculhava os escombros das Torres Gêmeas


Após o ataque terroristas do 11 de setembro, o sgt. Frank Marra, 48 anos, passou um ano vasculhando os escombros das Torres Gêmeas. Em seu novo livro From Landfill to Hallowed Ground (Do Aterro ao chão de Hallowed, em tradução livre), o policial aposentado agora detalha as coisas dolorosas que viu durante a pesquisa através do que restou das Torres Gêmeas no aterro sanitário de Fresh Kills, em Staten Island.

Frank Marra.
De 2001 a 2002, Marra, juntamente com outros voluntários, encontrou os restos de 1.200 pessoas que morreram tragicamente juntamente com 54.000 itens deixados para trás. Mas estes achados não foram os únicos que marcaram a memória de Marra. Ele diz em seu livro, que enquanto trabalhava em "The Hill" (apelido dado ao aterro), chocou-se ao descobrir uma aparição feminina, que o observava de longe. De acordo com Marra, a mulher, uma afro-americana, parecia estar vestida com o uniforme branco da Cruz Vermelha da época da Segunda Guerra Mundial, e trazia consigo uma bandeja com sanduíches.


"Ela parecia estar tentando nos ajudar.. tentando socorrer.." Contou o sgt aposentado ao New York Post.

Marra disse que viu a mulher fantasma por várias vezes enquanto trabalhava nos escombros, sempre a mais de 50 metros de distância. E a cada vez, enquanto se esforçava entender o que estava vendo, a mulher desaparecia. "Mas você podia ver claramente que era uma pessoa", disse.

Frank Marra não foi o único trabalhador que viu este espírito. Um médium convidado à investigar o local explicou que a mulher poderia ser um "coletor de almas", uma espécie de espírito auxiliador. Ela estaria no aterro orientando as pessoas mortas à seguirem seu caminho ao pós-vida. 

Outros policiais também testemunharam a aparição e outras coisas estranhas, incluindo sombras e "grandes massas negras", afirmou Marra. 

Peças e fragmentos de corpos encontrados nos destroços ajudaram a identificar 1.600 pessoas -, mas os restos mortais de cerca de 1.000 vítimas nunca foram encontrados, observou.


Em seu livro, Marra observa que o aterro se tornou muito mais do que um lugar para se classificar através dos destroços. "À medida que o tempo passou, percebemos quantas cinzas de pessoas e DNA ainda permanecem no aterro. Ficou claro que o lugar se tornou uma terra santa, um local de descanso para muitos que nunca tiveram seus restos mortais recuperados, um grande cemitério sem lápides."

4 comentários:

  1. Só acho que qualificar de "terra santa" um lugar onde milhares perderam a vida violentamente, é uma temeridade. Quem já viu o Linha Direta Especial (na Globo) sobre o edifício Joelma, vai perceber que certos locais contém forças ou energias que podem afetar negativamente a rotina de qualquer pessoa.

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    1. Na verdade ele caracterizou como terra santa, o aterro para onde foram levados os restos das duas torres. Eu meio que entendi o que ele quis dizer com "terra santa" como sinônimo de cemitério ou santuário ou qualquer coisa do tipo, mas acho que de certa forma é exagero chamar de "santo" de fato.

      Com certeza deve ser um lugar bem pesado, imagine o tanto de gente que ainda não se conformou com a morte, mesmo depois de mais de 10 anos..

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  2. Isso me lembrou que tanto atentado quanto o pós-atentado às Torres Gêmeas possuem muitos mistérios... aguçou minha curiosidade sobre tais... ótimo post!

    Quanto tempo hein, Metz <3

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    1. Sdds que eu tava de ti, pô <3

      Siim, o atentado às torres gêmeas sempre foi e ainda é um assunto que me chama muito a atenção, e sempre que eu descubro mais alguma coisa sobre, me vem ainda mais curiosidade.

      E eu vi ao vivo o segundo avião bater na torre HAHA!

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