segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Conto - Cute Little Girls

Achei esse conto na forma de poema tão fofis, que eu traduzi e resolvi postar aqui. 

NOTA: O poema foi pacaralhamente levemente alterado para rimar.




Três lindas garotinhas, cada uma sorrindo docemente.
Escovaram os dentes e pentearam os cabelos cuidadosamente.
Elas rastejaram para a cama e disseram "fique com Jesus."
Em seguida, sua mãe desligou a luz.
A mamãe e o papai planejavam um encontro,
Jantar e dança manteria-os fora até tarde e pronto.
Eles contrataram uma menina com cabelos longos e loiros
Para tomar conta das crianças durante seus sonolentos suspiros.
A babá disse: "Deixem comigo. Vão dançar!"
E foi até a cozinha usar o celular.
Ela pediu duas pizzas, duas pizzas tamanho família,
E subiu as escadas, para verificas as meninas.
Quando chegou no quarto, sentiu algo errado.
Ouviu uma voz sussurrando ao seu lado.
As meninas surgiram e a empurraram ao chão,
Era hora de parar de ser tão doce, então.
Elas pularam em cima da jovem moça,
Puxaram-lhe o cabelo, a chutaram com força.
Elas a amarraram e a arrastaram ao porão,
E a acorrentaram junto à velhas e quebradas cadeiras feitas à mão.
As três garotinhas judiaram com a jovem,
Chamando criaturas distantes que não tem nome.
No porão, desenharam uma estrela de cinco pontas,
uma mulher machucada, uma cabra com chifres além da conta.
Então, de mãos dadas, recitaram uma maldição,
Convocaram ali, um monstro vão.
Uma criatura que ataca os nossas mais intimas frustrações,
Algo que permanecera dormente por gerações.
As paredes do porão desapareceram, a escuridão surgiu.
A criatura que o cheiro de pele humana, sentiu.
Um vento de suas asas soprou.
As meninas nominaram esse inominável pavor.
Não é hora de dormir, nem de sonhar,
As três lindas garotinhas começaram a cantar:
"Mãe que habita entre o seu e o nosso mundo
Trás de volta aquilo que está à fundo
"Agora!" Gritaram as meninas: "Você, tremendo como uma covarde!
Terá a honra de ser devorada mais tarde.
Apenas pense o quão feliz você será,
Dentro do demônio, que pela eternidade ficará".
A coisa agarrou a garganta da pobre babá,
E silenciou seus gritos, quando com as garras a matara.
Em seguida, a criatura arrastou-a para o seu lugar de descanso,
Em um lugar tão distante, além de todo o espaço.
Com seus afiados dentes, ele rasgou a jovem como um pano,
E retirou-se para o sono de mais um ano.
As lindas garotinhas sentiram-se satisfeitas,
Que tenha, o demônio, gostado da receita.

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