quinta-feira, 5 de março de 2015
Jihadistas serviram carne de jovem à mãe, afirma militar
Imaginem a seguinte cena: uma mãe desesperada implorando para ver o filho, prisioneiro do chamado "Estado Islâmico", sendo forçada a comer partes do corpo do jovem. Parece até cena de filme trash de terror, mas infelizmente é apenas a maldade do ser humano, chegando à níveis calamitosos.
A escabrosa história acima foi revelada ao jornal The Sun pelo militar britânico de origem curda Yasir Abdulla, de 36 anos, que deixou a esposa e os 4 filhos no interior da Inglaterra em meados de 2000 para combater os jihadista do Estado Islâmico. Yasir viajou até o Iraque, onde viveu em meio à batalhas por cerca de 14 anos, com o objetivo de defender sua terra natal, o Curdistão, região judiada por extremistas muçulmanos.
Em seu retorno, Yasir trouxe na bagagem o fardo pesado das memórias dos campos de batalha, além das histórias chocantes que representam toda a maldade que há na zona de guerra conhecida como Oriente Médio.
Uma das histórias mais chocantes é a de uma idosa de nacionalidade curda cujo filho foi sequestrado pelo Estado Islâmico e levado para Mossul. Sem desistir, a mulher estava determinada em encontrar o filho e foi até à sede do Estado Islâmico. Perguntou pelo filho e pediu para vê-lo.
Alguns membros do grupo radical extremista acabaram por dizer à idosa para se sentar e descansar, uma vez que tinha feito uma longa viagem até ali. Disseram também que era melhor comer qualquer coisa antes de ver o filho. A idosa acatou a proposta. Serviram-lhe chá, uma sopa e uma refeição composta por carne cozida e arroz. A mulher curda comeu a refeição, pensando que os jihadistas estavam, pelo menos uma vez, sendo amáveis. No final voltou a pedir para ver o filho, pedido ao qual os jihadistas responderam às gargalhadas, que ela havia acabado de comer. Haviam morto o seu filho, que foi cortado aos pedaços e cozinhado para depois ser servido à própria mãe, segundo contou o britânico ao The Sun.
Não há informações sobre o que teria ocorrido com a mãe após o episódio, mas Abdullah ressaltou que o grupo Estado Islâmico "é muito bom em assustar as pessoas".
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Nossa isso foi muita filha da putisse, coitada dessa mãe esse povo tem que ser torturado para aprenderem a lição. Pêsames para essa senhora e que ela fique bem...=/
ResponderExcluirOlha, eu nem tenho palavras pra descrever claramente o desprezo que sinto por "pessoas" assim, francamente..
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