A mãe de Beth morreu quando ela tinha apenas um ano de idade. Ela e seu irmão foram deixados aos cuidados de seu pai, um homem sádico e cruel que bebia constantemente e passou os próximos 7 meses violentando a menina enquanto era apenas um bebê , até que a assistência social tomou conhecimento do caso e levou as crianças para adoção.
A situação das crianças era deplorável: Jonathan, o irmãozinho de Beth de menos de 8 meses, foi encontrado em seu berço, sujo, com assaduras sérias e semi-desnutrido, além de ter a parte de trás de sua cabeça plana, o que indica que ele passou muito tempo deitado. A casa estava às escuras, graças ao corte da luz e não havia comida ou água no lugar.
A assistência social, no entanto, não percebeu ou omitiu o fato de que Beth fora abusada sexualmente, e alguns meses depois, as crianças foram adotadas por um casal estéril.
Beth tinha constantes pesadelos envolvendo um "homem que caía sobre ela e a machucava com uma parte dele". Passou a torturar os animais da família e o próprio irmão, a quem Beth espetava com agulhas e chegou até a molesta-lo. Ela também se masturbava com frequência e em qualquer lugar.
A família de Beth se viu obrigada a procurar ajuda, e encontrou auxílio e explicações com um psicologo especialista em crianças Dr Ken Magid, que gravou parte de suas entrevistas com Beth e disponibilizou no documentário.
Assista:
O documentário foi base para a criação do filme A Ira de um Anjo, de 1992:
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