Quarta do Terror - O Despertar

Ficha Técnica: The Awakening
Direção: Nick Murphy
País: Reino Unido
Duração: 106 minutos
Título Original:


Sinopse:
1921, pouco após a Primeira Guerra Mundial. Assombrada pela morte de seu noivo, Florence Cathcart resolveu dedicar sua vida a investigar supostos casos paranormais, usando a lógica para explicá-los. Ela aceita o convite para ir a uma escola onde um garoto foi encontrado morto e, segundo rumores, seu fantasma assombra o local. Logo ela começa a buscar evidências científicas que expliquem a situação, só que suas descobertas aos poucos colocam em dúvida tudo o que sabe até então.

Elenco:
A mocinha com lapsos de memória, o mocinho que tem uma bela bunda, aquela professora louca do Harry Potter e Brandon Stark winter is coming.

Crítica:
O filme passa em 1921, época em que as pessoas estavam começando a viver as consequências da Primeira Grande Guerra. Esse é o caso da personagem principal Florence, que acabou perdendo o noivo, que morreu em batalha. Pelo que eu entendi, Florence encontra consolo em desmascarar fraudadores que dizem poder ver fantasmas. Quanto mais ela descobre e desmascara essas fraudes, mais ela se se torna infeliz, pois ela sente que nunca terá uma chance de pedir desculpas ao noivo. É claro que esta ultima frase trata-se de uma suposição minha, já que, no filme, nada se fala a respeito disso.

Esse é um daqueles filmes que depois de assistir, você se pega pensando sobre ele. Não por ser um filme bom, mas por não ter entendido porra nenhuma mesmo. O filme tem um enredo central muito interessante, porém, o diretor Nick Murphy (que foi o diretor do clássico A Bruxa de Blair) não soube aproveitá-lo, e acabou estragando todo o filme, sobretudo o final. A impressão que me deu ao assistir O Despertar é de que Murphy ficou tão desesperado em fazer um filme com um final surpreendente, que acabou por transformar o mesmo em uma história sem sentido.

Murphy também pecou na quantidade de informações passadas ao espectador. Algumas dessas informações poderiam ser perfeitamente excluídas do filme, sem afetá-lo de qualquer maneira, e só serviram para deixar mais fios soltos e questões sem resposta sobre a história.

O filme, como eu disse acima, não chega a ser bom, mas é interessante e consegue prender bem o espectador. Fica a cargo de cada um, decidir se vale a pena ou não assisti-lo.

Nota:

Porque sou boazinha.

Assista:

Bom filme!